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04/05/2022
 

É HOJE! Último dia para tirar ou regularizar o seu Título de Eleitor. Aponte seu celular para este QR Code que cai direto no site do TSE. É isso: tire o título e vote para ter o Brasil de volta!

 

 

 

Hoje, 04/05 – Prazo para tirar título de eleitor termina hoje, nova rodada de negociação no Ensino Superior, Crédito reduz evasão no ensino superior, e mais: sem pesquisa o Brasil não avança

 

 

 

Prazo para tirar ou regularizar título de eleitor termina nesta quarta
Rede Brasil Atual; 04/05
https://bit.ly/3KEy3bj

Quem quiser votar nas eleições 2022 tem até esta quarta-feira (4) para emitir ou regularizar o título de eleitor. Esse é o prazo legal para que a Justiça Eleitoral conclua o cadastro de todo o eleitorado apto a votar em outubro.

O mesmo prazo vale para quem quiser transferir o domicílio eleitoral, mudando o município onde vota, bem como para incluir o nome social no título de eleitor – no caso de pessoas transsexuais e travestis. A data vale também para idosos e pessoas com mobilidade reduzida solicitarem a transferência do local de votação para uma seção acessível.

 

Eleições 2022: Confira datas e informações sobre título, biometria e local de votação
Folha de S. Paulo; 03/05
https://bit.ly/3FtusMx

Os brasileiros irão às urnas no dia 2 de outubro para escolher presidente da República, governadores dos estados, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. O segundo turno está marcado para o dia 30 de outubro.

Neste ano, o fuso horário para a votação será um só em todo o país, o de Brasília, das 8h às 17h. Com isso, os eleitores do Acre, por exemplo, terão que ir às urnas das 6h às 15h.

Quem vai tirar o título ou precisa regularizar o documento tem até o dia 4 de maio. Quem não fez biometria poderá votar normalmente, segundo o TSE —a coleta de digitais permanece suspensa devido à pandemia.

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE AS ELEIÇÕES AQUI

 

Memes e influenciadores podem reverter desinteresse na política, dizem jovens eleitores
Folha de S. Paulo; 03/05
https://bit.ly/3Fchfr4

Esquerda e direita vêm promovendo ações para que essa faixa etária vire eleitora num pleito que promete ser acirrado.

Até Leonardo DiCaprio, filiado a valores progressistas, fez um apelo —o ator americano incentivou jovens a serem "a chave na promoção de mudança para um planeta saudável".

A influência dos professores, em compensação, já foi maior. Os adolescentes dizem que muitos têm medo de serem acusados de tomar posição política na sala de aula e acabar sofrendo um "exposed" —como se diz, na internet, dos relatos que podem empurrar alguém ao linchamento virtual.

A preferência partidária de alguns docentes, porém, costuma ser cristalina em suas redes sociais, seguidas pelos alunos.

A educação política tem, sim, que estar na escola, mas sem partidarismos, dizem os estudantes. O que não vale brincar de "o mestre mandou".

 

CAMPANHA SALARIAL

Ensino Superior, nova rodada de negociação nesta quarta, dia 4; alerta a professores.
Fepesp; 02/05
https://bit.ly/3OJ9RIf

Nova rodada de negociação ficou marcada para a próxima quarta-feira, dia 4 de maio.  Mas fique de olho: professores e auxiliares poderão ser convocados a qualquer momento pelo Sindicato. Converse com seu colega na sala de professores. Prepare-se para atender convocações e forçar o patronal a reconhecer um reajuste justo!

Corrigir defasagem salarial – Na rodada de negociação anterior, em 27/04, os membros da comissão da Fepesp insistiram nas reivindicações apresentadas: atualização das cláusulas de abrangência, licença maternidade, adoção e paternidade, além da proteção aos professores com sofrimento psicológico e a regulamentação do ensalamento, direitos autorias e da EaD e também na pretensão de corrigir a defasagem salarial pelo índice inflacionário. A inclusão da cláusula de abono ou PLR foi aceita pelos representantes sindicais, desde que seja de 50% do salário bruto.

Os representantes patronais não aceitaram firmar acordo de garantia da ultratividade das cláusulas (manutenção da Convenção Coletiva atual até o encerramento das negociações), decisão que foi duramente criticada pelos representantes sindicais e coloca em dúvida a seriedade da mantenedoras nesta negociação.

 

POLÍTICA EDUCACIONAL

Irregularidades em repasses do FNDE são tema de audiência pública na Comissão de Educação
Agência Senado; 03/05
https://bit.ly/3KJTc3X

As suspeitas de favorecimento no repasse de verbas do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) voltam a ser tema de audiência pública na Comissão de Educação (CE).

Na quinta-feira (5), às 9h30, mais três pessoas deverão ser ouvidas pelo colegiado. O primeiro convidado é o prefeito de Centro Novo (Maranhão), Junior Garimpeiro, citado nas denúncias sobre a influência de pastores no MEC e no FNDE. Segundo reportagem citada no requerimento de audiência, Junior Garimpeiro recebeu em Centro Novo os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de controlar o esquema de repasse de verbas, e o ministro da Educação, Milton Ribeiro, teria citado a influência dos dois pastores na atenção especial dedicada ao Maranhão.


Crédito reduz evasão no ensino superior
Valor Econômico; 03/05
http://glo.bo/3P8FY4n

Alunos do ensino superior na rede privada sem financiamento estudantil têm mais chances de abandonar os estudos no Brasil.

A evasão desses estudantes chega a 60%, ou seja, dez pontos percentuais a mais do que entre os que têm financiamento ou que estudam na rede pública. Os números são de levantamento da consultoria IDados. O estudo, realizado pelos economistas Guilherme Hirata e Matheus Gomes, identifica que a diferença de evasão entre os dois grupos é perceptível desde o primeiro ano da entrada do aluno no ensino superior.

 

Contas à vista: Emenda 119/2022 escancara falta de prioridade da educação
Conjur; 03/05
https://bit.ly/3KMRzT4

Na última quarta-feira (27/4), o Congresso promulgou a Emenda Constitucional nº 119/2022 para anistiar prefeitos e governadores que deixaram de aplicar plena e adequadamente os recursos vinculados à educação nos anos de 2020 e 2021, supostamente por força das dificuldades trazidas pela pandemia da Covid-19.

Tal anistia está condicionada à compensação, até o final de 2023, do déficit verificado nos últimos dois anos. Ocorre, contudo, que sequer foi resguardada a correspondente correção monetária, diante de uma inflação em aceleração, a qual pode implicar até 30% de defasagem no período de 2020 a 2023 dos valores que deixaram de ser tempestivamente aplicados na política pública educacional naqueles exercícios pandêmicos.

A Emenda 119/2022 escancara essa inversão de prioridades de modo doloroso e fiscalmente prejudicial à educação, adiando, sem correção monetária, o dever de aplicação de 2020 e 2021 até 2023, como se a política pública educacional e o desenvolvimento efetivo da nossa sociedade pudessem esperar.

 

SAÚDE

 

Podcast debate saúde mental de alunos e professores na reabertura
Folha de S. Paulo; 03/05
https://bit.ly/37joukE

Neste episódio do podcast Folha na Sala (ouça aqui), o debate é como as escolas estão lidando com a saúde mental de professores e alunos após mais de dois anos de pandemia.

Após um de episódio de crise de ansiedade coletiva que afetou 26 jovens em uma escola em Pernambuco, o assunto veio à tona, mas professores e gestores já antecipavam a emergência de questões emocionais.

Um dos efeitos sentidos nas escolas foi o aumento de episódios de violência. Em São Paulo, foram 108 ocorrências de agressão por dia letivo nas quase 5.000 escolas da rede estadual.

Mas não são só os alunos que têm sofrido de problemas de saúde mental. Os professores também têm sentido a pressão, agravando um quadro que já existia antes da pandemia.

 

Rede privada poderá comercializar vacina da Covid-19 até o final do mês
CBN; 03/05
https://bit.ly/3vGOrUv

A liberação da venda da vacina contra Covid-19 deve acontecer até o fim deste mês. Isso porque o Ministério da Saúde produziu uma Medida Provisória para liberar a comercialização dos imunizantes. No entanto, a pasta ainda deve avaliar se o texto será publicado ou se vai esperar até o fim de maio, quando acaba o prazo da lei que proíbe a venda da vacina. Atualmente, as empresas podem comprar e administrar os imunizantes desde que pelo menos 50% das doses sejam doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e as demais aplicadas de forma gratuita.

 

 

 

 

      E TEM MAIS:

Entidades denunciam desmonte da pesquisa científica no Brasil de Bolsonaro
Rede Brasil Atual; 03/05
https://bit.ly/3w5Rkgu

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) divulgou ontem (2) o manifesto “Sem ciência não há futuro. Sem pós-graduandos, não há ciência“. Mais de 50 entidades da área assinam o documento, que acusa o desmonte da pesquisa científica promovido pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. O número de pesquisadores bolsistas no Brasil está em queda acentuada nos últimos anos. Em 2015, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) financiava 99.762 bolsas entre mestrados, doutorados e pós-doutorados. Em 2021, o número caiu para 80.050, de acordo com dados da própria agência. Redução de cerca de 20%.

Além da redução do número de bolsas concedidas, o valor dos pagamentos está defasado. “Os valores das bolsas de mestrado dos órgãos federais de fomento (CAPES e CNPq) se aproximam do salário mínimo (R$ 1.500) e as de doutorado não são muito maiores (R$ 2.200). Caso fossem corrigidas pelo valor médio de 1995 a 2022, elas deveriam ser reajustadas para R$ 2.500 e R$ 3.600, respectivamente”, afirma o documento. “Por outro lado, o Programa Nacional de Pós-Graduação (PNPD), estratégico para a fixação de jovens pesquisadore(a)s em instituições do país, não aceita novas inscrições há alguns anos”, completa a SBPC.

Desmonte da pesquisa - Sobre o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), outra agência de fomento à Ciência ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a tendência de desmonte é a mesma. “No caso do CNPq, o total de bolsistas pagos pela agência passou de 102.507 em 2015 para 80.224 em 2021, incluindo também outros tipos de bolsas, além de mestrado, doutorado e pós-doutorado, como iniciação científica, apoio técnico e produtividade em pesquisa. Uma análise dos dados supramencionados mostra que não só os valores das bolsas despencaram, mas também o número de bolsas oferecidas diminuiu consideravelmente, de aproximadamente 17%, de 2015 a 2021”, explica.

A SBPC e as entidades signatárias argumentam que a pesquisa brasileira encontra-se em situação de acentuada fragilidade. Condições percebida pela “fuga de cérebros” para países que tratam a ciência com responsabilidade “Não há dúvidas de que os países que investem em pesquisa têm seu desenvolvimento alavancado. Exemplos gritantes desse fato aparecem na China e na Coréia do Sul, que passaram de espectadores a potências na produção científica e registro de patentes em poucas décadas.