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12/02/2021


 
Campanha Salarial Sesi/Senai - medidas emergenciais formam ‘pauta pela vida’, veja aqui:  http://bit.ly/3cSsQiY



Hoje, 12/02 – professores municipais de SP em greve, mais duas escolas fechadas por Covid em Campinas, Bolsonaro não sabe quem é o ministro da Educação, e mais: STF rejeita falso direito ao ‘esquecimento’.

 

 

 

São Paulo: Professores da rede municipal decretam greve
UOL; 11/02
http://bit.ly/2MYqFQk

Antes mesmo do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de São Paulo, marcado para 15 de fevereiro, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na última segunda-feira (8). Uma parte dos profissionais já não trabalha desde ontem, quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no país. A categoria pede que aulas continuem remotas.

Escolas municipais de SP ficam sem equipes de limpeza às vésperas da volta às aulas
Agora; 11/02
http://bit.ly/2Z8gJ9d

Às vésperas do início das aulas presenciais, na próxima segunda-feira (15), escolas da rede municipal de São Paulo estão sem equipes de limpeza e material de higiene, por causa de contratos com empresas prestadoras de serviço que não foram renovados.

O encerramento do contrato no início de fevereiro afeta ao menos 12 escolas, segundo o presidente do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo), Claudio Fonseca.

Questionada sobre quantas escolas estão sem contrato e quanto a situação vai se normalizar, a Secretaria Municipal da Saúde afirmou em nota apenas que o contrato das escolas chegou ao fim e um novo será assinado. Mas não informa se os colégios estarão com equipes de limpeza na segunda e quantas unidades estão na mesma situação.


Campinas: Covid fecha mais duas escolas particulares
Correio Popular; 11/02
http://bit.ly/3aZh1ov

Duas escolas particulares confirmaram ontem casos de covid-19 e decidiram suspender temporariamente as aulas para evitar uma propagação desenfreada e um surto do vírus dentro das instituições. Agora, no total, cinco escolas particulares da cidade apresentaram casos de coronavírus após a retomada das aulas presenciais. Na rede pública, outros três casos vem sendo acompanhados.

Os casos de contaminação no ambiente escolar acontecem em um momento em que a cidade enfrenta ainda altas taxas de acupação de leitos covid, tanto nas enfermarias, onde ficam doentes mais leves, quanto nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que concentram os casos graves da doença. Nas ultimas 24 horas na cidade, mais de 400 novos casos da doença foram identificados.

Segundo informações do Sindicato dos Professores de Campinas e Região (Sinpro), os casos estão sendo acompanhados e os abusos investigados para compor um material a ser encaminhado para a Justiça. "Nós continuamos na luta para que os professores sejam vacinados", disse a presidente do sindicato, Conceição Fornasari.


Tocantins: Profissionais da educação votam pelo retorno das aulas presenciais só com a vacina e pelo indicativo de greve
Conexão Tocantins; 11/02
https://outline.com/bgJuJx

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet) realizou doze assembleias regionais, onde ouviu as posições dos trabalhadores quanto a volta das aulas presenciais. Do Bico do Papagaio ao Sudeste do Estado, a categoria deliberou pelo retorno das aulas com segurança, após a vacinação dos profissionais da educação e da comunidade escolar contra o coronavírus. A categoria também aprovou um indicativo de greve e a realização de carreatas como medida de protesto contra o Decreto nº 6.211 do governador Mauro Carlesse que autorizou o retorno das aulas.



Fepesp; 11/02
http://bit.ly/37qJkfw

Mesmo em uma sala ventilada e com apenas nove alunos, partículas de vírus podem atingir professores e escolares em apenas cinco minutos. Veja nesta matéria bem ilustrada do Estadão como o vírus de espalha em uma sala de aula.

Resposta do MEC à pandemia falhou, diz Mozart
Valor Econômico; 11/02
http://glo.bo/3rNqDte

O Ministério da Educação falhou em seu papel de coordenar a resposta ao impacto da pandemia no ensino público, principalmente até a gestão de Abraham Weintraub. A avaliação é de Mozart Neves Ramos, cátedra da USP-Ribeirão Preto e membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), entrevistado de ontem na Live do Valor. Para ele, a pasta precisa assumir a coordenação no combate à crise, para que 2021 não repita os prejuízos sofridos. A volta ao presencial, disse, deverá ser gradual.

Bolsonaro erra cargo do ministro da Educação e culpa assessor
Estado de Minas; 11/02
https://bit.ly/3q9LrLb

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confundiu o cargo do ministro da Educação, Milton Ribeiro, nesta quinta-feira (11/02). Durante discurso durante a cerimônia de entrega de títulos de propriedade, em Alcântara, no Maranhão, Bolsonaro disse que Milton seria ministro das Comunicações.

“Temos o Milton aqui. Quem é o Milton? É um pastor evangélico. Temos um padre que é prefeito e o Milton que é um pastor evangélico e ministro das Comunicações. Nós recordamos um pouco dos 20 anos, alguém podia imaginar que teríamos alguém com essa formação no Ministério das Comunicações?”, questiona o presidente.

Em seguida, Bolsonaro é interrompido pelo tradutor de libras que diz: “É da Educação presidente”.

 

Comissão de Educação elege vereador Eliseu Gabriel para ocupar cadeira de presidente
Câmara Municipal SP; 11/02
http://bit.ly/2N0hMWj

A cadeira de presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esportes será ocupada pelo vereador Eliseu Gabriel (PSB), que foi eleito por unanimidade entre os sete integrantes do colegiado nesta quinta-feira (11/2). “É uma Comissão extremamente interessante e importante. Tem muito trabalho a ser feito. Gostei da composição, estamos em maioria de mulheres. Vai ser uma boa para esta Comissão. Vamos fazer coisas muito importantes para a cidade de São Paulo”, disse Eliseu.

 

CORONAVÍRUS
Covid-19 acelera no Brasil, que vira ‘exceção’ da tendência mundial de redução de casos e mortes
Rede Brasil Atual; 11/02
http://bit.ly/3b1kL8T

O Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) registrou hoje (11) mais 1.351 mortos por covid-19 em um período de 24 horas no Brasil. É o segundo dia mais letal da covid-19 da “segunda onda” da doença que afeta o país, superando por uma vítima a última terça-feira (9). Desde março, de acordo com o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), são 236.201 mortes causadas pelo novo coronavírus.

De acordo com o Imperial College de Londres, respeitada instituição de pesquisa em epidemiologia, a pandemia segue descontrolada no Brasil.

 

 

 




  E TEM MAIS
 

Por que o STF rejeitou a ideia de direito ao esquecimento
Nexo; 12/02
http://bit.ly/3rK7Jn8

O Supremo Tribunal Federal rejeitou na quinta-feira (11), por nove votos a um, o reconhecimento do direito ao esquecimento no Brasil. Para os ministros, o conceito é incompatível com a Constituição do país.O conceito de direito ao esquecimento não tem uma definição exata, mas diz respeito a pessoas que buscam impedir que um fato antigo sobre suas vidas possa ser exposto indefinidamente.

Alvo de decisões judiciais e discussões mais avançadas em outros países, o assunto é bastante complexo, pois coloca de lados opostos alguns temas que são base da Constituição, como a liberdade de expressão e os direitos à informação e à privacidade.

O julgamento sobre o tema ocorreu na análise de um caso que tem repercussão geral. Isso quer dizer que o entendimento fixado pela corte vai orientar as decisões da Justiça sobre o assunto pelo país.

O Supremo tratou do tema ao analisar um fato ocorrido em 1958 — o homicídio de Aída Curi, que em 2004 foi tema do programa “Linha Direta”, da Rede Globo. Os familiares da vítima reivindicam o direito de não reviver a tragédia, enquanto a emissora alega que exerceu a livre expressão ao contar a história do crime.

“A minha geração lutou pelo direito de lembrar. A gente luta no Brasil pelo direito de lembrar, até para esquecer, para refazer a história, para não repetir o que tenha sido cruel, desventuroso, humanamente impróprio”, disse Cármen Lúcia, que relembrou o período do regime militar. Ela disse ainda que “cada um tem o direito de deslembrar o que se quer, mas não de impor isso ao outro, ou que o outro não saiba”.

O caso analisado pelo Supremo - No ano de 1958, Aída Curi, então aos 18 anos, foi violentada e morta ao ser atirada de um prédio em Copacabana, no Rio de Janeiro. Em 2004, o programa “Linha Direta”, da Rede Globo, reconstituiu o caso. Ao ser informada pela emissora de que a história iria ao ar, a família de Curi pediu a não exibição do episódio, o que não foi atendido. No mesmo ano, os familiares de Curi pediram indenização por danos morais na primeira instância. O pedido foi negado, o que se repetiu na segunda instância. A família levou o caso ao Superior Tribunal de Justiça, ocasião em que se mencionou o direito ao esquecimento da história de Curi.

A Globo afirmou que o programa usou só fatos públicos, retirados de arquivos e livros, e que o pedido de direito ao esquecimento nesse caso é incompatível com a liberdade de informação assegurada pela Constituição. O STJ negou o recurso, defendendo o direito à liberdade de imprensa por parte da Globo. Depois de um recurso, o caso chegou ao Supremo e, em 2017, o relator do caso, Dias Toffoli, promoveu uma audiência pública em que membros da sociedade civil e entidades se posicionaram sobre o tema.

Ao julgar o caso, o Supremo também formou maioria para negar indenizações à família Curi. Os únicos votos proferidos a favor da reparação partiram dos ministros Kassio Nunes Marques e Gilmar Mendes.

Enquanto o caso de Aída Curi diz respeito à publicação de sua história por uma emissora de televisão, a discussão em torno do direito ao esquecimento ganha novos contornos com o surgimento de casos ligados à internet, na medida em que os serviços de busca como o Google funcionam como uma “memória eterna” de fácil e amplo acesso..