Hoje, 14/10 – prefeitura de SP adia decisão sobre volta às aulas, amanhã é o prazo da PLR na educação básica, dia do professor, 10 anos de Instagram, e mais.
Prefeitura de SP adia decisão sobre autorizar a volta às aulas no dia 3 de novembro Segundo o Estadão apurou, a ideia da Prefeitura é dar prioridade para a volta às aulas dos que já tiverem anticorpos para o vírus na rede municipal. O resultado desses testes – chamado de censo sorológico – deve sair na semana que vem. "Ninguém aqui discute a importância da educação na vida dessas crianças, mas a saúde vem em primeiro lugar. Somente quando a vigilância sanitária disser que pode se dar essa retomada é que ela será aprovada", disse Covas, em entrevista coletiva, ao comentar os dados do inquérito sorológico, que indica que quase 65% das crianças que apresentaram anticorpos são assintomáticas. Para o prefeito, este é o "cerne da preocupação da volta às aulas".
A Prefeitura também apresentou dados que confirmam que crianças, mesmo assintomáticas, têm carga viral mais elevada do que adultos que apresentaram casos graves e precisaram ser internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). E que o número de crianças assintomáticas é o dobro do número de adultos na mesma condição: 70% e 35%, respectivamente. Por outro lado, a prevalência da doença entre os professores é equivalente àquela dos trabalhadores em home office (7,8%), o que demonstra um grande potencial de contaminação entre os profissionais.
O Abono Especial, também de 18%, é uma opção que substitui a participação nos resultados nas escolas que julgam ter restrições para distribuir resultados. Assim como a PLR, o abono não se incorpora aos salários e não tem contribuição previdenciária. Reajuste – A escola que optar pelo não pagamento dos 18% terá que incorporar aos salários um reajuste adicional de 1,5%, retroativo a março de 2020. Assim, o reajuste do ano passado passa de 5,04% para 6,54%, alterando, inclusive, a base de cálculo do reajuste de março de 2021. Ação sindical – O professor Luiz Barbagli, presidente do SinproSP, lembra que a participação nos lucros ou resultados é uma conquista sindical que faz parte da vida das professoras e professores de educação básica de São Paulo desde 1996.
Escolas particulares querem ensino remoto como exceção em 2021 Na semana passada, o CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou resolução que estendeu a permissão de atividades remotas para o ensino básico e superior, público e particular, até o fim do próximo ano. A definição da carga horária a distância, no entanto, terá que ser feita por cada rede de ensino ou instituição. “A permissão nos traz tranquilidade para saber que podemos usar o formato online, que funcionou neste ano. Mas o nosso planejamento e expectativa é de que não seja necessário, queremos voltar ao presencial com o máximo de alunos possível”, diz Daniel Bresser, diretor do colégio Móbile, na zona sul de São Paulo.
Entre os nove programas analisados pela Folha, há sugestões para diminuir a defasagem pedagógica causada pelo fechamento das escolas na quarentena, ampliação de serviços de saúde mental e projetos para geração de empregos. Fazem parte do levantamento os planos de governo de Bruno Covas (PSDB), Joice Hasselmann (PSL), Jilmar Tatto (PT), Guilherme Boulos (PSOL), Filipe Sabará (Novo), Arthur do Val (Patriota), Andrea Matarazzo (PSD), Márcio França (PSB) e Celso Russomanno (Republicanos).
Essa é sinopse do filme “Abraço — A única saída é lutar”, com direção de DF Fiuza, que estreia na próxima quinta-feira, 15 de outubro — não por acaso, Dia dos Professores. O longa-metragem é um retrato da resistência popular e da luta do movimento sindical e estudantil contra a desvalorização da educação e dos professores. “Abraço” venceu os prêmios de Melhor Filme (Júri Popular), Melhor Atriz e Melhor Trilha Sonora Original no Festival de Cinema de Pernambuco 2019. Clique aqui ou na imagem acima para assistir o trailer no YouTube.
Governo Covas admite que flexibilização aumentou contágio por covid-19 na periferia
E TEM MAIS 10 momentos dos 10 anos do Instagram São cerca de 1 bilhão de usuários do aplicativo, que pertence ao Facebook, no mundo todo. O Instagram evoluiu como um espaço para conteúdos positivos e muitas vezes aspiracionais, tornando-se um terreno fértil para o desenvolvimento de uma cultura que gira em torno de influenciadores digitais e que movimentou US$ 8 bilhões em 2019, segundo o site Business Insider. Como se tornou comum quando o assunto são plataformas de tecnologia, o impacto do Instagram divide opiniões.
Para alguns analistas da área, a rede de compartilhamento de fotos é a melhor plataforma social da atualidade, por ter um fluxo menor e mais leve de informações na comparação com as demais. Para outros, é um local que contribui para consolidar ainda mais os efeitos negativos das redes sociais na saúde mental de seus usuários. Veja aqui 10 momentos-chave da história do Instagram. |
14/10/2020