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11/09/2020


 

Já existe acordo para renovação de direitos por dois anos – uma garantia que poucas categorias conseguiram assegurar nesta época de desafios da pandemia. Professores e auxiliares serão chamados a deliberar em assembleia. Atento aos avisos do sindicato! Leia aqui: https://bit.ly/3idOZbe

 

 

Hoje, 11/09:  Justiça do Trabalho suspende aulas de particulares no Rio, escolas de SP contratam advogados, partidos com mais filiados no Brasil - e mais.

 

 



Justiça suspende volta às aulas presenciais na rede particular do RJ
CNN; 11/09
https://bit.ly/3heOmgo

Em liminar deferida nesta quinta-feira (10), a Justiça do Trabalho suspendeu a volta às aulas presenciais nas escolas e faculdades particulares no estado do Rio de Janeiro, que estava programada para a próxima segunda-feira (14). O governo do estado informou que ainda não foi oficialmente notificado sobre a decisão. Tão logo isso aconteça, a Procuradoria Geral do Estado irá analisar o caso.

Na decisão, o juiz Elísio Correa de Moraes Neto determina que o retorno não aconteça "até a vacinação dos professores e alunos" ou "até que se demonstre, de forma concreta, por meio de estudo técnico ou de outro modo, que não há risco aos alunos, professores e à sociedade".

As escolas e universidades que oferecerem aulas presenciais poderão receber multas diárias de R$ 10 mil.

A ação contrára ao retorno às aulas presenciais foi movida pelo Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro contra o Estado do Rio de Janeiro, o Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro (Sinepe-Rio) e o Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro (Semerj).

Em sua decisão, o juiz Elísio Correa de Moraes Neto afirma que "o retorno às aulas representa significativa aglomeração de pessoas em um mesmo ambiente fechado e no transporte público, quando em comparação a outras atividades em que já ocorreu o retorno, ainda que com restrições, destacando-se, ainda, que se trata do envolvimento, em grande parte, de crianças, que nem sempre estarão aptas para a adaptação aos critérios sanitários".


81% dos paulistanos não querem retorno às aulas presenciais de escolas e creches
Rede Nossa S Paulo; 10/09
https://bit.ly/2ZvPCWu

Pesquisa Ibope-Nossa S Paulo aponta que 8 em cada 10 internautas paulistanos consideram inadequada a retomada das aulas presenciais nas creches e escolas da cidade de São Paulo ainda este ano. O estudo aponta ainda que para praticamente metade dos pais e responsáveis por crianças e/ou adolescentes, a maior dificuldade em relação ao ensino remoto durante a pandemia é manter os filhos concentrados e interessados durante as aulas.

Para 47% dos respondentes o acompanhamento das aulas remotas por parte de alunos e professores foi adequado durante este período de fechamento das escolas por causa da pandemia, já 42% acham que não foi adequado e 12% não sabem. Entre quem tem filho ou é responsável por alguma criança ou adolescente de 0 a 18 anos matriculado em creche ou escola, 55% consideram que o acompanhamento das aulas foi adequado e 41% que não foi adequado.


Bauru: particulares fazem manifestação, prefeitura adia data de retorno
Sinpro Bauru; 10/09
https://bit.ly/2GQwJXM

Durante a manhã de ontem, a secretária de Educação, Isabel Miziara, o diretor do Departamento de Saúde Coletiva, Luiz Cortez, além dos demais diretores da Secretaria de Saúde, que são membros do Comitê de Saúde, se reuniram com os representantes das escolas particulares para discutir a possibilidade do retorno às atividades, sob a perspectiva de reforço e acolhimento dos alunos.

Porém, o poder público municipal ainda não sinalizou uma data para a retomada, pois depende da curva epidemiológica da cidade.

 

Inseguras sobre regras, escolas contratam advogados para definir abertura em SP
Estadão; 11/09
https://outline.com/4VT2p7

Além de reforçar suas equipes com médicos e consultores em saúde, as escolas paulistas têm recorrido a advogados para definir se podem ou não reabrir e, em caso de proibição, se há alternativas dentro da lei para funcionar. O governo estadual deu aval para a retomada das atividades presenciais em setembro, mas a decisão final, nas mãos das prefeituras, é motivo de dúvida e insegurança entre os colégios do interior e até na capital. 

Municípios há mais de 28 dias na fase amarela (nível 3 de 5 etapas do plano de reabertura do governo estadual) receberam, em agosto, autorização do governador João Doria (PSDB) para reabrir as escolas para atividades de reforço escolar a partir do dia 8 setembro. Os prefeitos poderiam ser mais restritivos e vetar esse retorno - nem todos, porém, indicaram o que fariam por meio de documentos oficiais.


Em volta planejada por escolas particulares de São Paulo, cada aluno vai uma vez por semana
Estadão; 10/09
https://outline.com/Mc8d8a

 'Estadão' analisou protocolos de retomada de 14 grandes colégios da capital paulista; opção geral é receber todos os alunos que quiserem retornar e adotar esquema de 'bolhas'

No Dante e no Santa Cruz, as crianças deverão levar cinco máscaras cada para fazer três trocas durante o dia. “Uma quando chega, uma no lanche, uma na saída”, informa o protocolo do Dante. Outras escolas pedem uma quantidade menor, mas há a divergência sobre a idade em que as máscaras serão exigidas. A Sociedade Brasileira de Pediatria pede que o uso seja feito a partir de 2 anos, mas há colégios que só vão recomendar máscaras para crianças acima de 5 anos.

A refeição na escola também vai ser diferente em cada uma delas. Em algumas, as cantinas estarão fechadas, em outras, vão funcionar em esquema de delivery, como na Luminova. Outras permitem alimentação só na sala de aula. No Bandeirantes, o tempo no colégio foi reduzido e os alunos não poderão comer na escola. “Esse momento da alimentação é muito crítico, todo mundo tira a máscara, fica mais exposto”, explica a diretora pedagógica do Band, Mayra Lora.

Há ainda recomendação para as crianças pequenas e professoras tirarem os sapatos assim que entrarem na sala de aula, como na Projeto Vida, na zona norte. Alunos maiores terão que levar poucos materiais na mochila e não compartilhar nada com colegas. Em comum, as 14 escolas consultadas vão medir temperatura de todos ao entrar, exigir distanciamento de 1,5 metro, sinalizar os caminhos para os alunos caminharem dentro do colégio e fazer rígida higienização do espaço e das mãos de todos.

 



 

Brasil a um dia de 130 mil mortos. Número de novos casos volta a subir
Rede Brasil Atual; 10/09
https://bit.ly/3bZGBdn

Com 983 vítimas nas últimas 24 horas, covid-19 segue descontrolada no Brasil. Efeitos da pandemia podem aumentar mortes indiretas de crianças, afirma OMS.

Já o número de novos doentes voltou a superar os 40 mil, marca que não era batida há cinco dias. Agora, o Brasil registra, oficialmente, 4.238.446 infectados desde março. O avanço da contaminação coincide com o estudo da Imperial College de Londres que, no início da semana, afirmou que a pandemia voltou a fugir do controle, após um breve período de estabilidade e queda nos índices de contágio.

 

 

    E TEM MAIS

 

Qual o número de filiados a partidos no Brasil em 2020
Nexo; 10/09
https://bit.ly/2Fkcrp5

O Brasil terá eleições para prefeitos e vereadores em 15 de novembro deste ano. Esta série de gráficos traz dados sobre as filiações a partidos políticos no país.

Em julho, um em cada dez eleitores estava ligado a uma legenda. MDB, PT e PSDB tinham os maiores números, com 13%, 9% e 8%, respectivamente.

 

 

Artigo: ‘O seu candidato prioriza a educação?’
Folha de S. Paulo; 11/09
https://bit.ly/3m7YxHn

Por Alexandre Schneider: " Educação não dá votos. As políticas educacionais lidam com um futuro cujo horizonte atravessa mandatos de quatro anos. Educação de má qualidade não enjoa, não faz o estômago roncar. Falta de educação não dói como o braço quebrado ou o tornozelo inchado, após o pisão em falso no buraco da calçada. Melhorar a educação não vence a urgência de atravessar a cidade grande em um dia de chuva. Não é algo vistoso como uma rua asfaltada.

Os municípios brasileiros são responsáveis por metade das matrículas em educação básica no Brasil. São quase 22 milhões de crianças e adolescentes matriculados, da creche ao ensino médio. Em todas as eleições costumamos ouvir candidatos dizerem: "Vou priorizar a educação". É preciso da concretude a esse discurso".