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28/07/2020

 
 

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Nossa missão é melhor a Qualidade da Educação (ODS4) por meio da valorização do Educador, baseando-se em 4 pilares: Saúde e Bem Estar, Segurança, Qualificação Profissional e Valorização Financeira.

 

Hoje, 28/07: SP afrouxa regras da pandemia, crianças desconcentradas no ensino remoto, inscrições abertas para o Fies - e mais.

 

 

Volta às aulas é alvo de debates entre governos e autoridades na área da Saúde e da Educação

Fantástico; 26/07

https://glo.bo/2CXL7f3

Como evitar novas ondas de contaminação da Covid-19? É o momento certo de retomar o contato entre alunos, professores e funcionários? Na maioria das capitais ainda não há dia certo para a volta das aulas presenciais após meses de afastamento por causa da pandemia.

 

 



Para acelerar abertura, Doria libera fase verde com alta ocupação de UTI

Rede Brasil Atual; 25/07

https://bit.ly/3hJJUGW

As cidades vão poder passar para a fase 4-verde do Plano São Paulo mesmo com alta ocupação de UTI. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) nesta segunda-feira (27/07, foto). Hoje, a taxa máxima de ocupação de UTI para a fase verde é de 60%, mas poderá ser de até 75%.

A mudança representa um novo afrouxamento das regras que coordenam a reabertura do comércio. O objetivo é facilitar a passagem da fase 3-amarela para a fase 4-verde, que permite a abertura em horário normal com até 60% da ocupação dos estabelecimentos.

Segundo o coordenador-executivo do Comitê de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo, o ajuste visa a dar mais segurança na transição para evitar que se vá para a fase verde e tenha de voltar à amarela. Além disso, permite que municípios encerrem a contratação de UTI de hospitais privados, o que consome cerca de R$ 1.200 por dia por leito reservado.

 


 

 

Profissionais da educação pública do Rio vão discutir sobre greve com possível retorno das aulas presenciais

Extra; 28/07

https://glo.bo/39B8PtA

As redes públicas de educação municipal e estadual do Rio vão se reunir, de forma virtual, respectivamente, no dia 30 de julho e no dia 1° de agosto, para discutir se os profissionais entram em greve ou não por conta do possível retorno das aulas presenciais em agosto.

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (Sepe/RJ) divulgou um comunicado no qual disse que os trabalhadores vão debater a possibilidade de deflagração de uma greve em virtude dos governos estadual e municipal decidirem reabrir as escolas do estado e da rede do município em plena pandemia do coronavírus, sem levar em consideração as recomendações da comunidade científica.

 

Professores do Rio: repúdio a vídeo patronal

Rede Brasil Atual; 28/07

https://bit.ly/30WA9yq

Com pouco menos de um minuto, o vídeo do SinepeRio diz que “os meses se passaram” e que “aprendemos a conviver com o vírus”. Diz também que “a covid-19 nunca irá de todo, o que acaba é o medo”. Na defesa da volta imediata às aulas, os donos de escolas afirmam: “Hoje, sabemos lidar, tratar, nos proteger, respeitando as rotinas, as regras e os protocolos. Estamos prontos. Fizemos o dever de casa. A escola privada está pronta para reiniciar”.

 

Conselho muda parecer de volta às aulas e exclui discriminação com alunos com deficiência

Folha de São Paulo; 28/07

https://bit.ly/2P4vh4I

O CNE (Conselho Nacional de Educação) mudou parecer relativo ao retorno às aulas dos alunos com deficiência. A alteração se deu após questionamentos de que o texto original poderia ser discriminatório com esses estudantes — uma vez que abria a possibilidade de ensino a distância durante a pandemia do novo coronavírus, enquanto os demais retornariam às aulas presenciais.

A mudança se deu após pressão do MPF (Ministério Público Federal), que solicitou a alteração do trecho do parecer relativo aos estudantes com deficiência. O órgão encaminhou um ofício no dia 17 deste mês apontando os problemas e solicitando a alteração do documento.

 

 

 


AO VIVO: ‘CASA NÃO É ESCOLA. É A ESCOLA, É O QUE?”


NESTA QUARTA, 29/07 17H00
Ao vivo no Facebook: https://www.facebook.com/fepesp/posts/3452237388153414
Ao vivo no YouTube: https://youtu.be/184a8pdDGCg

Há mais de 100 dias, não há alunos e nem professores ocupando o espaço socializador das escolas em razão da pandemia. Como será o futuro?

Propomos, para incitar a (re)construção da educação nacional, o ciclo de conversas 'Escola é muito mais que escola', inspirado nas dificuldades enfrentadas por professores, alunos e famílias - e na sua experiência, participando deste papo ao vivo!

 

 

Opinião: ‘O futuro das universidades’

Folha de S. Paulo; 28/07

https://bit.ly/3357ry2

Por Helio Schwartsman: “A primeira vítima foi a indústria fonográfica. Depois vieram setores como o hoteleiro, o de mídia, transporte de passageiros, entretenimento etc. A conjunção de novas tecnologias com um espírito mais faça-você-mesmo por parte dos consumidores causou um terremoto nessas áreas. Será que chegou a vez da educação superior?

 

A pandemia paralisou as atividades presenciais na maioria dos cursos e causa um empobrecimento geral da sociedade. Isso está levando muitos alunos, especialmente os das caras universidades de elite dos EUA, a repensar o valor de seu investimento. Muitas instituições se preparam para o pior, e algumas já até começaram a demitir professores”.

 

 

Após dois adiamentos, MEC abre inscrições para o Fies nesta terça-feira

Folha de S. Paulo; 28/07

https://bit.ly/39yV5Q1

O processo de inscrição segue até a noite de 31 de julho. O resultado será divulgado a partir de 4 de agosto, quando começará o período para complementação da inscrição dos candidatos pré-selecionados.

Os candidatos que não forem pré-selecionados na chamada única do Fies poderão disputar uma das vagas oferecidas na lista de espera. Nesse caso, o prazo de convocação é de 4 até 31 de agosto.

O Fies é um programa de financiamento em instituições privadas de ensino superior para estudantes de baixa renda. Podem se inscrever no processo eletivo candidatos que participaram do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) a partir de 2010 que tenham obtido média das notas igual ou superior a 450 pontos e mais do que zero na redação. Também é necessário possuir renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos.

 

 

Novo ministro da Educação demite assessores de Weintraub ligados a ala ideológica

Estadão; 28/07

https://bit.ly/332d404

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, exonerou nesta segunda-feira, 27, quatro dos cinco assessores especiais do ex-titular da pasta, Abraham Weintraub. Assim como o ex-ministro, os auxiliares dispensados também são identificados com a ala mais radical do bolsonarismo.

Foram exonerados Auro Hadana Tanaka, Eduardo André de Brito Celino, Sérgio Santana e Victor Sarfatis Metta. Apenas um auxiliar do ex-ministro foi mantido: o coronel Paulo Roberto

 

Ministro da Educação tem alta após ser internado por complicações da covid

UOL; 27/07

https://bit.ly/2CWm2B9

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, recebeu alta do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, onde estava internado desde a noite de sábado (25) por complicações após ser diagnosticado com o novo coronavírus.

Na última segunda-feira (20), Ribeiro, de 62 anos, anunciou no Twitter que havia testado positivo para a covid-19. "Acabo de receber agora pela manhã resultado positivo para covid-19. Já estou medicado e despacharei remotamente", escreveu.

 

 

 

E TEM MAIS

Longe da escola, famílias veem crianças desconcentradas e prejuízos no desenvolvimento
Estadão; 26/07
https://bit.ly/3f4HktC

Flávia já não sabe mais como fazer a filha ganhar fluência na leitura. Elaine até tenta recuperar no caçula o gosto pelas aulas e Débora se equilibra entre os chamados de um bebê e a rotina de aulas online da filha mais velha. Já se passaram mais de 120 dias e o que parecia provisório virou regra. Com as escolas fechadas por causa do isolamento social imposto pela pandemia do coronavírus, crianças e adolescentes ficaram todo o tempo em casa e os pais relatam prejuízos ao desenvolvimento e a perda de habilidades como fala e leitura.

 

“Ela simplesmente não quer assistir às aulas online, a professora fala com os outros alunos e ela sai para comer. Eu fico brava, mas não tem o que fazer”, diz a farmacêutica Flávia Pilon, de 44 anos, sobre Clara, de 6, que tem dificuldade para se concentrar. A menina tem um pré-diagnóstico de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), o que agrava as dificuldades.

“É um momento superdelicado porque ela está na fase de alfabetização. Vejo que vai ter diferença desse aprendizado online em relação ao presencial. Se estivesse na escola, estaria mais avançada.”