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26/05/2021

 

Confira o horário e link para a assembleia no seu sindicato -  e não falte! Veja aqui:  https://bit.ly/2Sp3YqF

 


Hoje, 21/05 – o protesto contra a educação domiciliar, ‘trollagem’ na aula remota, videoaulas de ensino médio grátis na USP, e mais: uma nova história sobre os conflitos do Brasil

 



300 entidades organizam protestos contra os projetos de educação domiciliar que tramitam no Congresso Nacional
Anped; 19/05
https://bit.ly/3hPoI5W

 

Manifesto Público denuncia que a educação domiciliar é risco para o direito à educação no país e cobra a urgente retomada de investimentos nas escolas públicas

A regulamentação da educação domiciliar (homeschooling) é fator de EXTREMO RISCO para o direito à educação no país como uma das garantias fundamentais da pessoa humana. É o que afirmam mais de 300 instituições acadêmicas, entidades sindicais, organizações e redes de educação e de defesa dos direitos humanos e entidades religiosas que assinam o documento “Manifesto Contra a Regulamentação da Educação Domiciliar e em Defesa do Investimento nas Escolas Públicas”, lançado nesta sexta-feira (21) às 11h.

As entidades signatárias são contrárias aos Projetos de Lei de regulamentação da matéria presentes no Congresso Nacional, ao texto original e aos apensados, bem como à proposta de substitutivo ao PL 3.179/2012, elaborada pela deputada Luísa Canziani, texto que reforça em vários aspectos o PL 2.401/2019, apresentado pelo governo Bolsonaro ao Parlamento, e acrescenta outros pontos controvertidos.


Pais buscam apoio de professores particulares na pandemia
R7; 23/05
https://bit.ly/3hPed2g

Com as aulas remotas devido ao isolamento social causado pela pandemia de covid-19, estudantes enfrentam o desafio de continuar aprendendo. O R7 ouviu depoimentos de pais, professores e profissionais da área sobre desafios enfrentados no dia a dia e o que estão fazendo para superar as dificuldades.

Pesquisa recente da Seduc (Secretaria de Estado da Educação de São Paulo) apontou que estudantes regrediram no aprendizado de português e matemática em um ano de pandemia. Outro estudo realizado pelo Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) em parceria com o Unicef (Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância) apontou que 5 milhões de crianças e adolescentes estão sem escola.

 

 

'Trollagens' criam barreira ao ensino remoto nas escolas
Estadão; 23/05
https://bit.ly/3yBFAmo

Na aula online, quase ninguém abre a câmera e o professor tem a sensação de falar para as paredes. À primeira vista parece desinteresse. Em algumas escolas, até demorou a cair a ficha. A dificuldade que adolescentes têm de mostrar o rosto no ensino remoto revela inseguranças com o próprio corpo e o medo de sofrer agressões virtuais ou “brincadeiras” de mau gosto nas redes, as chamadas trollagens. Colégios já notam aumento nas ofensas virtuais e apostam em atividades voltadas para a boa convivência no ambiente digital.

“Se abrir a câmera, podem tirar uma foto e fazer brincadeiras com a imagem. Esse é um dos fatores para que as pessoas não abram”, conta Mariana Sousa, de 14 anos, aluna de uma escola particular em Santo André, no ABC paulista. Segundo os jovens, os “prints” circulam nos grupos. Basta alguém aparecer na tela para ter um clique não autorizado do rosto. Depois, podem parar no WhatsApp ou no Instagram. As imagens ganham montagens, viram figurinhas e podem ser acompanhadas de comentários maldosos. Tem quem não ligue, mas alguns se incomodam.

Intrigada com a relutância que os alunos têm de mostrar o rosto nas aulas remotas, Luiza Goulart, assistente de orientação do Colégio Gracinha, na zona oeste de São Paulo, resolveu investigar com os estudantes do 8.º ano. “Em vários alunos, havia o medo de ser ‘printado’ e virar um meme, fazer brincadeira, montagem.” O Colégio Santa Maria, na zona sul, também foi atrás de explicações para a epidemia de câmeras desligadas e encontrou alguns motivos, entre eles o medo de que a própria imagem circule em outros espaços virtuais.

 


MG: Sindicato denuncia 40 casos de COVID em profissionais da educação de BH
Estado de Minas; 21/05
https://bit.ly/3yuA4Ch

Pelo menos 40 profissionais da educação foram contaminadas pela COVID-19 desde o início da volta às aulas presenciais. A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de BH (Sindrede-BH) na tarde desta sexta-feira (21/5).

De acordo com a presidente do sindicato, Vanessa Portugal, os casos foram contabilizados do dia 26 de abril  até essa quinta-feira (20/05). "Mas acreditamos que o número possa ser ainda maior. Essas foram as denúncias que chegaram até nós e apuramos com o profissional, com familiares e confirmamos com as escolas", disse.

 

Bahia: Professores de Salvador vão perder dois terços do salário se fizerem home office
Folha de S. Paulo; 22/05
https://bit.ly/3vg5ytP

Os professores decidiram no dia 13 de maio aderir ao estado de greve, com manutenção das aulas remotas. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, será computado apenas um terço da carga horária semanal do professor que optar pelo home office.

O ofício número 027/2021 foi encaminhado às Gerências Regionais de Educação no último dia 11 e informa que o objetivo do documento é esclarecer dúvidas quanto à carga horária.

“Na hipótese do professor decidir, momentaneamente, não participar de atividades presenciais, mas tão somente do planejamento e acompanhamento na forma remota, só lhe serão apontadas as horas correspondentes a um terço da sua carga horária semanal”, diz o comunicado.

 


POLÍTICA EDUCACIONAL

CPI quer ouvir Arthur Weintraub após vídeos indicarem sua participação em 'gabinete paralelo'
Estadão; 23/05
https://bit.ly/3vbfbtD

Senadores que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid querem convocar o advogado Arthur Weintraub, ex-assessor da Presidência da República, para prestar esclarecimentos sobre a existência de um "gabinete paralelo" de aconselhamento do presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia. Em discurso de agosto de 2020 no Palácio do Planalto e em lives nas redes sociais, Weintraub deu indicações de que pode ter coordenado o grupo, que teria influenciado decisões do governo no combate à doença. Os vídeos foram reunidos e divulgados neste sábado, 22, pelo portal Metrópoles.


Universidades federais pedem ajuda a estados para manter pesquisas por vacinas
Rede Brasil Atual; 23/05
https://bit.ly/3fft7gz

De acordo com reportagem publicado no jornal O Estado de S.Paulo, o objetivo da busca por outras fontes de recursos é evitar que as pesquisas sejam paralisadas. O total já obtido pelas universidades garante apenas parte dos testes e a necessidade aumentará se os estudos avançarem para a última fase sobre a vacina. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR) são algumas das instituições desenvolvendo um imunizante brasileiro para a covid.

USP oferece de graça videoaulas com matérias do ensino médio
R7; 23/05
https://bit.ly/3yxbZKV

A USP (Universidade de São Paulo) está disponibilizando gratuitamente videoaulas com conteúdo de  matérias do ensino médio por meio da plataforma A USP te Espera. Originalmente pensado para auxiliar na adaptação dos alunos ingressantes nos cursos de graduação da instituição, o material está disponível para qualquer pessoa que se interesse pelo conteúdo, como estudantes do ensino médio.

No momento, a plataforma oferece apenas videoaulas das disciplinas de matemática, física, química, e biologia. Quando estiver completa, serão oferecidas videoaulas das oito disciplinas que compõem a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio (BNCC): matemática, física, química, biologia, português, histórica, geografia e inglês.

 


CORONAVÍRUS

 

Virologista teme terceira onda de covid-19, mais agressiva, em cidades do interior
Rede Brasil Atual; 22/05
https://bit.ly/3bQVZK1

O médico, professor e chefe do Laboratório de Virologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Amílcar Tanuri, alerta para a possibilidade de uma terceira onda de covid-19 no Brasil, ainda mais devastadora em cidades do interior. Consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) e pesquisador sobre a resposta imune do Brasil com as vacinas contra o novo coronavírus, ele avalia que um novo avanço da doença pode acontecer especialmente em regiões onde o vírus teve uma circulação menor.



Dez dias após anunciar secretária contra Covid, Saúde recua de indicação
Folha de S. Paulo; 19/05
https://bit.ly/3ywf1z4

O Ministério da Saúde informou que a médica infectologista Luana Araújo, anunciada para o cargo de secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, não exercerá a função. A pasta disse ainda que busca por outro nome com perfil profissional semelhante, que seja técnico e baseado em evidências científicas.

Quando foi anunciada, em seu discurso prestou solidariedade a familiares de vítimas da Covid e disse que pretendia adotar ações com base em evidências científicas.

"Minha experiência hoje é trabalhar com preparo e resposta de sistemas de saúde ao redor do mundo em relação a pandemias, e isso foi o que me trouxe hoje para essa posição", afirmou.

 


 


 

Sinpro Macaé e Região e Fiocruz/ESNP/Cesteh participam do Livro Trabalho Docente sob Fogo Cruzado II - LPP UERJ.
Seguem os links para acesso gratuito aos dois volumes livro "Trabalho Docente Sob Fogo Cruzado".

Volume I: https://bityli.com/7sjqm
Volume II: https://drive.google.com/file/d/1zTem-RRrNob30U9yc2ySVvemYWaGRKI4/view.

 

 

 

 

 E TEM MAIS:

Uma nova história sobre os conflitos do Brasil
Estadão; 22/05
https://bit.ly/34pMjlP

“Quando o português chegou/Debaixo de uma bruta chuva/Vestiu o índio/Que pena!/Fosse uma manhã de sol/O índio tinha despido/O português.”

Erro de Português, o já gasto poema de Oswald de Andrade, é talvez a única visão dissonante que as escolas costumam oferecer a respeito do desembarque dos portugueses no Brasil. De resto, o que se aprende sobre a relação entre colonizadores e índios é a narrativa da “descoberta” e a glorificação de personagens que hoje nomeiam ruas, estradas, praças, instituições: José de Anchieta, Mem de Sá, Estácio de Sá, Manuel da Nóbrega. O livro Guerras da Conquista, de Felipe Milanez e Fabricio Lyrio Santos, oferece uma visão que rompe com a historiografia escolar, desmistificando muitos desses heróis nacionais.

O livro faz parte da série Guerras do Brasil, publicada pela editora HarperCollins e originada na série documental homônima da Netflix.


A obra traça um panorama extenso dos principais conflitos travados entre os europeus e os povos originários do Brasil, colocando em xeque a ideia de que havia algum tipo de supremacia militar por parte dos portugueses e mostrando como a formação de alianças com lideranças locais e o estímulo de rivalidades já existentes entre tribos foram estratégias fundamentais para a conquista do território.


A obra inclui a transcrição de uma entrevista com o intelectual indígena Ailton Krenak, que oferece um ponto de vista diverso da visão laudatória dos colonizadores: “Quando os brancos chegaram, foram admitidos como mais um na diferença. E, se os brancos tivessem educação, poderiam ter continuado a viver aqui no meio daqueles povos e produzido outro tipo de experiência”.

Leia, no link, a entrevista com os autores Felipe Milanez e Fabricio Lyrio Santos.