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23/11/2020



‘Professora na pandemia’: homenagem a todos os profissionais de Educação que desde março enfrentam a missão de ensinar por seu próprios meios, enquanto ainda estamos exercendo o distanciamento social imposto pelo combate à pandemia.
Veja aqui: https://youtu.be/vJJi2HCafMw

 

Hoje, 23/11 – apenas 1 em 10 alunos são negros nas particulares de SP, seminário Educação na Covid, a diferença entre as vacinas em desenvolvimento, e mais.

 

 

Racismo se manifesta também na Educação: apenas 1 em cada 10 alunos de escolas privadas de São Paulo é negro
Brasil247; 23/11
https://bit.ly/337wrnw

A desigualdade no acesso à Educação é flagrante em São Paulo. Mesmo em distritos onde a fatia de estudantes pretos e pardos é alta, um fenômeno ocorre. No Itaim Paulista, crianças e jovens negros somam 49% dos estudantes, mas são apenas 24% dos alunos das instituições particulares locais.

Os cálculos foram apresentados em reportagem da Folha de S. Paulo  com base no Censo Escolar de 2019.  Em distritos mais ricos, a desigualdade no acesso a instituições privadas de ensino é, particularmente, marcante.

Crianças e jovens negros são 11,9% dos estudantes de Pinheiros, quase o quíntuplo da parcela de 2,5% que representam entre os alunos de escolas particulares da região.


Lei de ensino da história africana faz 18 anos com desafios para sair do papel
Diário de Corumbá; 22/11
https://bit.ly/3kXoO9a

Próxima da maioridade, a legislação que estabelece o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas do país ainda enfrenta desafios para sua aplicação.

A lei federal 10.639, de janeiro de 2003, serviu de base para o desenvolvimento de políticas voltadas à temática racial a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 2004, e também foi um pontapé para a consolidação do Dia Nacional da Consciência Negra, em 20 de novembro, dia da morte do líder quilombola Zumbi dos Palmares.


O poder transformador da educação na vida de uma pessoa negra
Fausto Macedo, Estadão; 21/11
https://bit.ly/2J0ZYIO

‘Se posso dizer alguma coisa para os jovens negros que querem conquistar seu lugar ao sol, recomendo: estudem, estudem e estudem. A educação transforma, a educação empodera, a educação inspira, a educação amplia o tamanho dos nossos sonhos. Foi assim comigo e há de ser com vocês’.


Pais relatam discriminação e exclusão de alunos negros em escolas privadas
Folha de S. Paulo; 23/11
https://bit.ly/2UPrTxC

O jornalista Antoune Nakkhle, 51, pai de uma estudante de 16 anos também recorda de uma série de situações de racismo que a filha viveu em várias escolas particulares de São Paulo. Para ele, uma educação antirracista nos colégios também passa por ações voltadas para as famílias dos alunos e pela contratação de mais professores negros.

“As crianças se tornam racistas porque reproduzem o comportamento que veem em casa e pelo que a sociedade mostra a elas. Não adianta a escola só trabalhar isso em sala de aula, mas os alunos continuarem presenciando a discriminação. Uma educação antirracista passa por ações antiexclusão.”


  

Bem-intencionada, ideia de aumentar diversidade na escola particular traz desafio para escola pública
Folha de S. Paulo; 22/11
https://bit.ly/2Hr60Sa

Por Fábio Takahashi: ‘A ideia de aumentar a presença de estudantes negros nas escolas particulares de elite é um debate bem-vindo, desencadeado pelo movimento antirracista (grupo formado por famílias de colégios particulares). Hoje, não brancos estão praticamente fora desse círculo educacional que forma boa parte da elite econômica, intelectual e política do país.

Mas essa ideia de migração para o sistema privado carrega um efeito colateral, que precisa também ser encarado: como fica a escola pública nisso? Esse aluno negro que pode vir a ser atendido num colégio privado está hoje no sistema público —que é onde estão cerca de 80% dos estudantes do país.

Alunos da escola pública que conseguem migrar para as  particulares de elite, em geral por meio de bolsas, são os de melhor desempenho’.

 

Como a educação brasileira apaga heróis negros da história do Brasil
UOL; 21/11
https://bit.ly/2UPPm1N

O Brasil ainda se apresenta ao mundo como uma democracia racial, como se fosse o resultado de uma mistura harmoniosa de raças, diz Heloise Costa, mestre em relações étnico-raciais e professora de Língua Portuguesa, o que faz com que o combate ao racismo não seja uma prioridade no país.

Com isso, os currículos escolares omitem diversos personagens negros relevantes para a história nacional. "Os africanos e indígenas não deram simplesmente uma contribuição ao país, eles são a base da nossa cultura", diz Sherol dos Santos.

Um exemplo são as reuniões em formato de roda, que pressupõem uma participação mais igualitária de todos os membros. "Isso não foi trazido pelos colonizadores, faz parte das culturas indígena e africana", afirma.

 

Portal Fepesp; 18/11: http://fepesp.org.br/noticia/dia-da-consciencia-negra-20-de-novembro/

 

 


Seminário ‘a educação na COVID-19: TIC, formação e trabalho docentes’ – inscrições abertas
Agência Fapesp; 20/11
https://bit.ly/3720LBi

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Observatório da Educação na COVID-19 realizam entre quarta e quinta-feira (25 e 26/11) o seminário on-line “A educação na COVID-19: TIC, formação e trabalho docentes - Desigualdades em tempos de pandemia”.

O evento busca discutir a educação durante a pandemia, com destaque para a adaptação a um ensino mediado por tecnologias da informação e comunicação (TIC).  O seminário abordará o planejamento pedagógico com o uso de TIC em ações educacionais na Educação Básica e Ensino Superior, intensificação do trabalho docente, desafios de formação continuada docente e aprendizagem aberta e as desigualdades durante a pandemia.

O evento será on-line, com participação gratuita e emissão de certificado de 15 horas aos participantes. O público geral pode se inscrever pela página do evento (aqui) na plataforma de eventos Sympla. O link de transmissão será fornecido aos inscritos.

 

 

Covas mentiu sobre estabilidade da pandemia em São Paulo: mortes por covid-19 crescem há três semanas
Rede Brasil Atual; 21/11
https://bit.ly/2J7awph

Ao contrário do discurso de “estabilidade” do prefeito Bruno Covas (PSDB), há aumento no número de mortes por covid-19 em São Paulo, há três semanas. Na variação de sete dias, comparação entre as mortes ocorridas em uma semana com a semana anterior, a cidade registrou um crescimento de 24,5% nos óbitos nesse período, segundo o Boletim Diário Covid-19, publicado pela Secretaria Municipal da Saúde. Foram 122 mortes na última semana (11 a 17/11), 110 na semana anterior (4 a 10/11), 106 na semana de 28 de outubro a 4 de novembro e 98 entre os dias 21 e 27 de outubro.

Reabertura de escolas aumenta contaminação de professores
Agência Sindical; 21/11
https://bit.ly/2J7awph

De acordo com nota da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), diversos profissionais estão com suspeita de contaminação pela Covid-19 e vários colégios estão sendo fechados novamente por falta de segurança sanitária.

Em nota, a entidade afirma que a declaração da Secretaria de Educação de SP é falaciosa e o aumento nos casos e suspeitas se dão pela reabertura precoce das instituições de ensino.

 

  E TEM MAIS

   

Entenda as diferenças entre as vacinas de covid-19 em desenvolvimento
Rede Brasil Atual; 21/11
https://bit.ly/36YD2Sl

Os estudos sobre vacinas contra a covid-19 avançam em uma investida inédita da ciência mundial. Diferentes laboratórios estão próximos à obtenção de fármacos seguros, em tempo recorde. A velocidade tem relação com a necessidade. A pandemia é a crise sanitária mais séria do mundo em mais de 100 anos, e já deixa mais de 1.350.000 mortos e 56 milhões de casos de covid-19.

São mais de 200 vacinas de covid-19 em estudo, sendo que 11 estão em fase final de testes. São quatro fases que compreendem o protocolo científico de desenvolvimento dos imunizantes. Trata-se de um caminho para averiguar eficácia do produto, segurança em humanos, efeitos colaterais, porcentagem de eficácia, entre outras.

Diferenças - Essas vacinas são essencialmente diferentes. As diferenças vão para além do país de origem dos estudos. A composição delas e processo de produção é diferente, como explica a neurocientista Mellanie Fontes-Dutra, em uma publicação para a Rede Análise Covid-19; um coletivo multidisciplinar dedicado à coleta, análise, modelagem e divulgação de dados sobre o novo coronavírus. Confira no link os principais imunizantes, conforme publicado pela cientista.